Normalmente não sou uma pessoa que goste de opinar sobre atentados terroristas ou sobre desgraças, aliás prefiro nem saber nada acerca das mesmas, os problemas do dia-a-dia que nos surgem são mais do que suficientes para nos impedir de apreciar a vida em pleno.
Lamento imenso que tantas pessoas e crianças tenham perdido a vida, ficado feridas e até mesmo que tenham vivenciado os momentos de terror ontem em Nice.
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retirado de http://www.computerworld.com.pt/media/2016/07/Atentado-Nice.png |
Não consigo compreender como é que existem pessoas capazes de executar este tipo de atentados, proclamando-se defensores do Islamismo, quando não respeitam sequer a população com as mesmas crenças religiosas, pois mesmo que não os exterminem se não forem
jihadistas, denigrem a imagem de todos perante os olhos do mundo, tornando-os alvo de discriminação. Depois, acham-se tão fortes e tão grandes lutadores que só conseguem atacar outras pessoas nos bastidores, são incapazes de criar uma guerra ou luta de forma frontal, sendo por isso dos maiores cobardes que alguma vez existiram.
Enfim, na época de Hitler deveriam era ter perseguido estes terroristas mentecaptos em vez dos pobres judeus.
Outro dos motivos que me entristece é que estes terroristas vivem nos nossos países, que os acolhemos, damos-lhes a nossa nacionalidade, estudam, vivem e trabalham graças ao apoio que as nossas nações lhes dão e depois atentam contra a nação que lhes deu de comer. É cão que não conhece dono. São uns seres irritantes e vis, que não merecem a morte mas sim uma vida longa de tortura e sofrimento, pois assim sentiriam o que fazem a tantos outros, não sendo libertados do sofrimento no momento da sua morte (nem tão pouco terão as virgens à sua espera (
que ridículo) - não consigo imaginar o nível de pequenez da mente destas pessoas para poderem acreditar em tal coisa).
É vergonhoso que líderes da União Europeia queiram que enfiemos a cabeça debaixo da terra como avestruzes e que nos privemos de viver as nossas vidas, pois basicamente ao fazê-lo estaríamos a perder todas as batalhas, não podemos viver num clima de medo.
Por exemplo, só nas estradas portuguesas morrem cerca de 500 pessoas por ano (isto só no ano passado), mas não é por isso que deixamos de conduzir ou de andar de carro. A verdade é que o número de mortos nas estradas portuguesas tem vindo a diminuir significativamente nestes últimos 30 anos, essa redução deve-se a uma mudança de mentalidades, mecanismos de seguranças mais eficazes nos carros, melhoria das estradas, etc.
Espero que todos os líderes tenham a coragem de se unir contra esta ameaça aparentemente invisível. Compreendo que seja difícil evitar todas estas situações devido à sua multiplicidade de tentáculos, diferenças entre os terroristas e de métodos utilizados. Acho que devemos usar a globalização para prevenirmos futuros ataques e criar meios mais eficazes de nos protegermos, e ficar fechados em casa não é solução. Temos de nos envolver na prevenção, estando alertas para situações estranhas ou não usuais, devemos colaborar com forças de protecção transmitindo-lhes informações que podem ser cruciais, temos de nos unir e aniquilar estas ameaças.